O professor Gelson Vanderlei Weschenfelder, graduado em Filosofia e
mestre em Educação, inova na sua prática pedagógica, ao trazer novas
linguagens e gêneros textuais para a sala de aula do Ensino Médio da
Escola Técnica Portão. Gelson, que recentemente lançou o livro
“Filosofando com os Super-Herois”, apresenta os principais conceitos da
Filosofia através desses velhos conhecidos das histórias em quadrinhos.
Com dificuldades para apresentar a disciplina e aproximá-la dos
interesses e da vida dos alunos, o professor propôs um diálogo com
figuras como o Superman, o Batman, a Mulher Maravilha e o Homem Aranha.
Com o lema “com grande poder, vem grande responsabilidade”, o Homem Aranha serve de interlocutor para discutir questões de ética, moral e responsabilidade social nas turmas. Gelson comemora ainda que os alunos foram além das propostas iniciais e identificaram outros objetos de análise nas histórias do herói, como, por exemplo, a questão do bullying. Já a Mulher Maravilha, primeira super-heroína, criada no período da segunda guerra mundial (em 1941), traz para o centro do debate a ocupação de diferentes espaços sociais pelas mulheres, territórios antes dominados exclusivamente pelos homens. O Superman traz a felicidade para a reflexão filosófica. Para esse super- herói, assim como para Aristóteles, a propósito do ser humano é a felicidade e para alcançá-la é necessário acionar todas as potencialidade e colocá-las a serviço da comunidade. Na mesma linha, Batman ilustra o conceito de virtude e reforça a importância de ensiná-la aos outros (no caso de Batman, aos Robins).
O professor, cuja obra que foi premiada pela Associação Gaúcha de Escritores (AGES), como o Melhor Livro do Ano de 2012, na categoria não ficção, comemora o sucesso dentro e fora da sala de aula. Atualmente divide o seu tempo de docência com palestras, feiras, congressos e eventos culturais. Os alunos da Escola Técnica de Portão estão experimentando a satisfação intelectual de produzir pesquisas na área de Filosofia. “Na Mostra Científica da Escola fui procurado por muitos alunos, querendo pesquisar na área e estabelecer relações da Filosofia com temáticas sociais significativas”, salienta Gelson.
Para a coordenadora da 2ª Coordenadoria Regional de Educação, Maria Luiza da Cunha Sedrez, o protagonismo pedagógico deve ser amplamente incentivado: “essas práticas mostram que é possível inovar na sala de aula e produzir conhecimentos através de atividades significativas”. Maria Luiza acredita que a reinvenção da educação passa necessariamente pelo professor que deve assumir o seu papel de produtor de conhecimento.
Com o lema “com grande poder, vem grande responsabilidade”, o Homem Aranha serve de interlocutor para discutir questões de ética, moral e responsabilidade social nas turmas. Gelson comemora ainda que os alunos foram além das propostas iniciais e identificaram outros objetos de análise nas histórias do herói, como, por exemplo, a questão do bullying. Já a Mulher Maravilha, primeira super-heroína, criada no período da segunda guerra mundial (em 1941), traz para o centro do debate a ocupação de diferentes espaços sociais pelas mulheres, territórios antes dominados exclusivamente pelos homens. O Superman traz a felicidade para a reflexão filosófica. Para esse super- herói, assim como para Aristóteles, a propósito do ser humano é a felicidade e para alcançá-la é necessário acionar todas as potencialidade e colocá-las a serviço da comunidade. Na mesma linha, Batman ilustra o conceito de virtude e reforça a importância de ensiná-la aos outros (no caso de Batman, aos Robins).
O professor, cuja obra que foi premiada pela Associação Gaúcha de Escritores (AGES), como o Melhor Livro do Ano de 2012, na categoria não ficção, comemora o sucesso dentro e fora da sala de aula. Atualmente divide o seu tempo de docência com palestras, feiras, congressos e eventos culturais. Os alunos da Escola Técnica de Portão estão experimentando a satisfação intelectual de produzir pesquisas na área de Filosofia. “Na Mostra Científica da Escola fui procurado por muitos alunos, querendo pesquisar na área e estabelecer relações da Filosofia com temáticas sociais significativas”, salienta Gelson.
Para a coordenadora da 2ª Coordenadoria Regional de Educação, Maria Luiza da Cunha Sedrez, o protagonismo pedagógico deve ser amplamente incentivado: “essas práticas mostram que é possível inovar na sala de aula e produzir conhecimentos através de atividades significativas”. Maria Luiza acredita que a reinvenção da educação passa necessariamente pelo professor que deve assumir o seu papel de produtor de conhecimento.
Link de acesso a matéria: http://www.seduc.rs.gov.br/pse/html/noticias_det.jsp?ID=9593
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