sexta-feira, 25 de maio de 2012

terça-feira, 15 de maio de 2012

Venha participar do Cine-Filo - apresentação do filme Leolo


Sinopse:


Leo, ou Leolo como prefere ser chamado, é um garoto solitário e sonhador, apaixonado pela Itália. Ele também admira muito seu irmão mais velho, um fisiculturista tão grande quanto frágil, e sua sensual vizinha, com quem sonha situações um tanto ousadas para a sua pouca idade.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Mutirão Artístico Maringaense - confira a programação


Programação Cultural



Fique atento nos horários da semana cultura do 2º Mutirão Artístico Maringaense. De 19 a 26 de Maio no Democráticos Bar, Rua Paranaguá, Nº 78 Zona 07. (Av. Colombo, ao lado do posto de gasolina) Veja os detalhes no Google Map [click aqui]

domingo, 13 de maio de 2012

Pela criminalização da homofobia em nosso país, em Maringá haverá a Parada LBGT no dia 25 de Mario.



Programação da Semana

Nota de Repúdio: a Lei Municipal 12184/2011 e 12185/2011, aprovada pela Câmara Municipal de Maringá

O Centro Acadêmico de Filosofia (CAFIL), compartilha as revindicações do Centro Acadêmico de Economia (CAECO) a respeito do repúdio ao super-salário dos vereadores de Maringá. Os Centros Acadêmicos são entidades civis, sem fins lucrativos, partidários ou religiosos, sendo a entidade máxima de representação, coordenação e orientação do corpo discente do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Maringá, vem por meio desta, a público, manifestar:

REPÚDIO a Lei Municipal 12184/2011 e 12185/2011, aprovada pela Câmara Municipal de Maringá na sessão do dia 17 de novembro de 2011, em regime de urgência e na calada da noite, não sendo dada a oportunidade para que a população maringaense se quer tomasse conhecimento da referida matéria e mantida na sessão do dia 10 de maio de 2010, por sinal, aniversário da nossa cidade.

Lei Municipal 12814/2011 fixa o subsídio dos Vereadores do Poder Legislativo de Maringá para a próxima legislatura e dá outras providências.

V SEMANA DE EDUCAÇÃO EM FILOSOFIA


“A contribuição da filosofia na educação e o repensar da formação docente”


Dias 21 a 25 de Maio de 2012
Local: Anfiteatro do Colégio Marista de Maringá
                Av. Tiradentes, 963 - Centro - Maringá – PR

PROGRAMAÇÃO

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Carta Manifesto do Coletivo de Sociologia e Filosofia


O acesso à educação de qualidade no Brasil tem sido um privilégio histórico de uma parcela muito pequena da população brasileira. Não é recente em nossa história a presença das classes populares nas carteiras das salas de aula. Contudo, a lógica ainda predominante na sociedade capitalista em que vivemos é: existem uns que nascem para pensar, e aí mandar, com formação escolar ampla (de suposta qualidade), e outros para trabalhar, e então obedecer, com acesso à educação precária. Esta divisão não pode continuar.
Atualmente, as disciplinas de Filosofia e Sociologia voltam a sofrer ataques por meio da mídia empresarial que, na disputa dos rumos da educação no Brasil, defendem um ensino voltado desde cedo às demandas pela “fabricação” de mão-de-obra como se a força de trabalho não tivesse direito a uma formação integral, que contemple todas as dimensões do conhecimento e da cultura historicamente produzidos.
Secretarias de Estado de Educação pelo Brasil vem tentando reduzir a carga horária de Sociologia e Filosofia para apenas uma aula semanal. O Paraná, tristemente aí se inclui: o Parecer 25/12, aprovado em 15/02/12, pelo Conselho Estadual de Educação, instituiu que no curso de Formação de Docentes (antigo magistério), as aulas de Sociologia e Filosofia devem ocupar apenas uma aula semanal cada. Neste parecer, regulamentou-se, também, o ensino de Libras. No entanto, o que nos chama a atenção é que a redução do número de aulas de Sociologia e Filosofia não se deu sob o argumento da inclusão do ensino de Libras, mas, segundo a justificativa do voto da relatora Darci Perugine Gilioli:

terça-feira, 8 de maio de 2012

Discussão sobre o corte das aulas de filosofia e sociologia no ensino médio


Visita do PIBID ao núcleo de educação.

Nesta sexta-feira (11/05), os estudantes que participam do projeto do PIBID Filosofia visitarão o núcleo de educação de maringá. Quem tiver interesse, mesmo não participando do projeto, só aparecer no endereço abaixo...

Hoje, 08/09, haverá entrega de pizzas na sessão da Câmara dos Vereadores...


Hoje, terça-feira, dia 08/05, manifestantes entregarão pizzas na Câmara de Vereadores, como forma de protestar contra o aumento do salário dos parlamentares em mais de 100%. Relembrando, final do ano de 2011, os vereadores aprovaram um projeto para aumentar o salário que era de 6 mil para 12 mil reais mensais.  O movimento do SUPERSALARIOSNÃO em Maringá, manifesta seu repúdio a tentativa de golpe para confundir a população e manter os valores dos supersalários muito acima do que a sociedade sugeriu e apresentado pelo projeto da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara de Vereadores! Esse movimento pede que a população manifeste seu apoio para que a revisão dos SuperSalários seja garantida! Após os vários meses de debate e após a mobilização e participação da sociedade em debates e protestos sobre o assunto, considera-se a revisão dos supersalários uma obrigação ética dos Vereadores! PARTICIPE DO MOVIMENTO - COMPARTILHE! DIGA NÃO AOS SUPERSALÁRIOS DOS VEREADORES E PREFEITO DE MARINGÁ!http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/567454/manifestantes-entregarao-pizzas-aos-vereadores-hoje/

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Peça sobre "Ilíada", de Homero, tem entrada grátis nesta sexta em Maringá


O espetáculo "Ilíada - Canto I" tem entrada grátis nesta sexta (4), às 21h, em Maringá. O monólogo, no teatro Barracão, será encenado pela curitibana Claudete Pereira Jorge.
O canto inicial da "Ilíada" aborda a Guerra de Tróia e é composto por mais de 700 versos. A montagem foi apresentada em Berlim, Amsterdã e Atenas.
Divulgação
A peça "Ilíada - Canto I"
Quando: Sexta (4), às 21h.
LocalTeatro Barracão, Praça Nadir Cansian, Zona 07.
Preço: Grátis.

terça-feira, 1 de maio de 2012


Vai rolar um BALACOBACO

Neste próximo sábado, o Centro Acadêmico de Filosofia, CAFIL, realizará a festa do "BALACOBACO". O intuito do evento é a interação entre os estudantes de filosofia eserá permitido a presença de demais, se  acompanhado dos alunos do curso. Para comprar  bebidas, comidinhas e etc... contamos com a colaboração de todos, até o dia 03/05, com o valor de R$ 15,00 reais. Disponibilizaremos para quem quiser participar um convitinho, para controle da entrada na festinha dos alunos da filosofia. Pedimos que coloquem o nome na lista.
Alguns estudantes do curso de filosofia se dispuseram a fazer um som, demais interessados, entrem cm contato conosco, pelo perfil do CAFIL ou leve seu instrumento.
Pedimos a compreensão de todos com respeito ao espaço, que foi alugado por um colega dos estudantes da filosofia. Vamos nos divertir sem depredar o espaço físico da festa. Para nossa festa, nem pense, só vai.

Até quando vai ficar sem fazer nada? (Sobre os critérios meritocráticos da inciação científica)

Carta enviada ao DCE - Diretório Central dos Estudantes, gestão Movimente-se UEM, e demais entidades estudantis da UEM CA´s - pedindo apoio as reivindicações dos estudantes de filosofia a respeito dos critérios meritocráticos da iniciação científica.


Até quando vai ficar sem fazer nada? (Gabriel o Pensador)

Nota de repúdio sobre os critérios meritócráticos para “iniciação” científica

Até o ano de 2009, o estudante que quisesse fazer um PIC (projeto de iniciação científica) necessitava apenas, desenvolver um bom pré-projeto e ter algum professor que estivesse apto a orientá-lo. Mas neste mesmo ano, os critérios para acesso a pesquisa foram alterados, com o intuito de limitá-lo ficando estabelecido que estariam aptos a participar do projeto de iniciação científica estudantes que possuíam no mínimo três reprovações, ou seja, 80% das disciplinas curriculares cursadas. Mas o que ocasionou tais mudanças?
As mudanças impossibilitaram os estudantes com mais de três reprovações a participar do programa de iniciação científica. Muitos estudantes, sem qualquer esclarecimento, que deveria ser feito no primeiro dia de aula pelos professores do departamento ou pelas entidades estudantis, que se preocupam com essa situação, como o nosso CAFIL, se frustaram quando tentaram submeter seus projetos aos critérios meritócraticos de iniciação científica, desde que, devido as reprovações, acabaram sendo inviabilizados de participar do programa, pois estavam aptos, depois das mudanças, apenas os “iluminados”, a pesquisar. Para esclarecer melhor essa situação, usaremos como exemplo um estudante, que no primeiro ano, com dúvidas a respeito do curso, abandona um semestre que possui cinco disciplinas. Tais disciplinas contarão como reprovadas em seu currículo, mas, posteriormente, este estudante resolve voltar para o curso, elimina esse semestre que ficou retido, e no ano seguinte, sem nenhuma dependência a cursar, resolve iniciar-se na pesquisa, pois conheceu um autor que o agradou muito. Este estudante, não terá condições de tentar submeter seu trabalho, pois na hora da inscrição uma janela piscará afirmando que você é incapaz de pesquisar, pois tem menos de 80% das disciplinas cursadas, ou seja, possui mais de três reprovação em seu currículo. (POR MAIS QUE TENHA ELIMNADO ESSAS MATÉRIAS, assim, matéria reprovada será sempre matéria reprovada, e quando você passar nessas disciplinas, será adicionado ao seu currículo novas disciplinas, com o mesmo nome, mas que você estará aprovado, as demais continuarão lá).
Agora partimos para outro ponto. Quando falamos “iniciação científica” pressupomos que os estudantes que participam desse programa estarão sendo inicializados a pesquisa. Se os estudantes estarão se dispondo a inicialização, esse não deveria ser um direito de todos os alunos que desejam partir para área de pesquisa? Proporcionar o acesso ao aprendizado é um direito de todos os estudantes. E esse “papo” de que somente os melhores deveriam ter a oportunidade de participar do programa de pesquisa é um discurso que vai contra a finalidade das instituições de ensino. ACREDITAMOS QUE TODOS TEM A CAPACIDADE DE APRENDER, TEM O DIREITO DE BUSCAR O CONHECIMENTO, E O QUE DEVE SER PAUTADO É O INTERESSE DOS ESTUDANTES, e garantir o acesso ao conhecimento é obrigação da universidade. Invalidar o estudante é desmerecer sua capacidade de evoluir. Acreditamos que ninguém é incapaz.
Como a discussão é, ainda, muito nova, há muitos pontos a serem levantados pelos estudantes na busca pela realização de seus direitos. Como por exemplo, os critérios meritocráticos para o PIBIC. Não temos informações sobre quantos interessados temos por ano e quantas bolsas há para serem disponibilizadas e se esses critérios são necessários ou não, diante dos fatores expostos. Mas é uma discussão que deve ser feita, e não deixada de lado, por simples comodidade. Também queremos saber em relação aos professores orientadores, quais são os critérios que o capacitam a orientação. Desde que tivemos informações de que não é qualquer professor que está apto a orientar os estudantes.
São muitas coisas a serem discutidas, desvendadas e mudadas. Mas para iniciar nossas revindicações, por critérios mais justos, exigimos que o DCE – Diretório Central dos Estudantes – gestão Movimente-se UEM, leve essa discussão ao CEP, Conselho de Extensão e Pesquisa, para que possamos discutir as alterações dos critérios, o que não foi feito com a comunidade acadêmica, apenas imposto, e tentar reverte-los para critérios mais justos, como os que tínhamos antes das alterações em 2009.
Pedimos a todos os estudantes, prejudicados ou não com essas mudanças, que cobrem uma posição das entidades estudantis que os representam, para que assim, possamos efetuar algo concreto e que é de direito nosso, estudantes da UEM. Essa mobilização pode  ser inicializada com o envio de cartas de repúdio à PPG, Pró-Reitoria de Pesquisa e de Pós-Graduação.

CENTRO ACADÊMICO DE FILOSOFIA – CAFIL
(Gestão Télos – 2011-2012)