Algumas
entidades, CAFIL (Centro Acadêmico de Filosofia) e CAFF (Centro
Acadêmico de Ciências Sociais foram culpabilizadas por essa reunião
de jovens que resultou na sujeira e na prisão desses jovens. Mas
ambas as entidades, podendo afirmar com mais propriedade a respeito
do CAFIL, são inocentes com relação as acusações a respeito da
realização do sarau nesta data. Mesmo assim, as entidades foram
vistoriadas e o CAFF lacrado, motivo? Não sabemos informar. Mas
nas dependências do CAFIL nada constava que pudesse nos incriminar
como responsáveis pelo episódio.
Vale
lembrar que, o CAFIL não realiza “Sarau” desde 2009, quando em
um desses eventos o vidro do R.U (Restaurante Universitário) foi
quebrado e vários estudantes foram presos e agredido por policiais, devido a dificuldade de dialogo a respeito do incidente com o patrimônio público.
Depois desse episódio, os estudantes da filosofia optaram pela não
realização deste tipo de evento, não porque somos contra a
atividades culturais, mas pela falta de consciência dos jovens a
respeito da diferença entre o que é público e privado. É
necessário que o DCE (Diretório Central dos Estudantes) leve esse
debate aos estudantes, para que os mesmos, não tratem como privado
aquilo que é comum a todos.
http://www.uem.br/images/stories/sarau-2-custon-.jpg
ResponderExcluir(link da patifaria das garrafas no câmpus)
A reitoria informa que, em descumprimento à Resolução nº 004/2012 do Conselho Universitário (COU) da UEM, que, entre outras coisas, estabelece a proibição da realização de saraus e festas e consumo de bebidas alcoólicas e substâncias entorpecentes dentro da UEM, em data de ontem (26) a noite foi realizado um evento festivo não autorizado.
Na ocasião, um grupo de pessoas, dentre elas acadêmicos da UEM, permaneceu no interior do câmpus, consumindo bebidas alcoólicas e, ao serem advertidos por agentes de segurança interno, repudiaram os mesmos com violência física e verbal. A autoridade policial foi acionada e os agentes de segurança interno se dirigiram à delegacia, onde prestaram depoimento relatando o ocorrido, resultando em denúncia pelos delitos de desacato e desobediência.
e a cultura foi pro saco.