O Centro Acadêmico de Filosofia é contra o corte da verba que é destinada as IES. Somos a favor do reajuste salarial dos professores e funcionários das Universidades Públicas do Estado do Paraná. Apoiamos a luta em prol de uma universidade PÚBLICA E DE QUALIDADE.
Embora os estudantes de filosofia da UEM apoiem tais ideais, repudiamos os atos de vandalismo que afetam as individualidades dos estudantes dentro de nossa universidade. Acreditamos que, é necessário o respeito a diversidade de opiniões e ideias presente no universo acadêmico. E que as entidades estudantis devem prezar por um relacionamento saudável entre os acadêmicos para que nossas lutas sejam, cada vez mais, agregadoras, e não desmobilizadoras.
Há algum tempo, em nossa universidade, como forma de manifestação contra a Administração da Universidade e contra o Governo do Estado, estudantes tem ousado colar cartazes com colas fixadoras e tintas permanentes, o que tem ocasionado uma grande poluição visual. Todavia, o que mais nos incomodou nos últimos tempos é que, os limites da liberdade de expressão, saíram das reivindicações, para agressões. Os estudantes que não aceitam a divergência de ideais e opiniões passaram a se utilizar do mesmo método para agredir moralmente outros estudantes.
Alguns Centros Acadêmicos, como de Zootecnia, Farmácia e Filosofia foram vítimas de tais atos. Na farmácia escola, picharam na parede “Essas drogas não!”. Nas paredes da APEZ, Associação Paranaense dos Estudantes de Zootecnia, picharam palavras como CURRAL, VACA entre outras. No Centro Acadêmico de Filosofia (CAFIL), picharam siglas de partidos políticos como PT, PCB, PSTU entre outras coisas. Como boa parte dos estudantes que tomaram tais atitudes são do curso de Ciências Sociais, e os fizeram em atividades realizadas pelo Centro Acadêmico CAFF, vários outros estudantes, tomaram iniciativa de reparar os danos em nome do CAFF.
Entendemos que nem todos os estudantes da Ciências Sociais tem culpa pelo que aconteceu, mas consentiram quando, reunidos em atividade do CAFF, permitiram que outros fizessem o que fizeram. Gostaríamos de dizer aos estudantes que tomaram tais iniciativas que, há diversas formas de manifestação, quando se deseja reivindicar algo como os pontos citados anteriormente neste texto. Como exemplo, podemos citar a derrubada do ditador do Egito, lembrando que as mobilizações deram-se via Twitter.
Há algum tempo, em nossa universidade, como forma de manifestação contra a Administração da Universidade e contra o Governo do Estado, estudantes tem ousado colar cartazes com colas fixadoras e tintas permanentes, o que tem ocasionado uma grande poluição visual. Todavia, o que mais nos incomodou nos últimos tempos é que, os limites da liberdade de expressão, saíram das reivindicações, para agressões. Os estudantes que não aceitam a divergência de ideais e opiniões passaram a se utilizar do mesmo método para agredir moralmente outros estudantes.
Alguns Centros Acadêmicos, como de Zootecnia, Farmácia e Filosofia foram vítimas de tais atos. Na farmácia escola, picharam na parede “Essas drogas não!”. Nas paredes da APEZ, Associação Paranaense dos Estudantes de Zootecnia, picharam palavras como CURRAL, VACA entre outras. No Centro Acadêmico de Filosofia (CAFIL), picharam siglas de partidos políticos como PT, PCB, PSTU entre outras coisas. Como boa parte dos estudantes que tomaram tais atitudes são do curso de Ciências Sociais, e os fizeram em atividades realizadas pelo Centro Acadêmico CAFF, vários outros estudantes, tomaram iniciativa de reparar os danos em nome do CAFF.
Entendemos que nem todos os estudantes da Ciências Sociais tem culpa pelo que aconteceu, mas consentiram quando, reunidos em atividade do CAFF, permitiram que outros fizessem o que fizeram. Gostaríamos de dizer aos estudantes que tomaram tais iniciativas que, há diversas formas de manifestação, quando se deseja reivindicar algo como os pontos citados anteriormente neste texto. Como exemplo, podemos citar a derrubada do ditador do Egito, lembrando que as mobilizações deram-se via Twitter.
Pedimos encarecidamente que os estudantes, responsáveis por tais atos de afrontamento, respeitem o patrimônio público que é bem de todos. E que os atos de reivindicação devem, em primeiro lugar, seguir o critério do respeito, essencial para que não nos tornemos aquilo que desejamos combater. Lembrando que quando um grupo tenta repreender outro, por divergirem em seus ideais, não prezando pelo debate de ideias, tornam-se aquilo que “condenam”, fascistas.
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