quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Edital para Submissão De Projetos De Pesquisa

     
Universidade Estadual de Maringá
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Divisão de Pesquisa


Campus Universitário – Av. Colombo, 5790 – Fone: (44) 3011-4569/4242 Fax 3011-4109 e-mail sec-pes@uem.br - CEP 87020-900 – Maringá –
Paraná – internet: www.uem.br

Ofício Circular nº 001/2013-PES               Maringá, 6 de fevereiro de 2013.


Senhor (a) Chefe:

Encaminhamos  a Vossa Senhoria  o Edital  nº  001/2013-PPG/PES, referente ao PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC/CNPq-FA-UEM, projetos com vigência de Ago/2013 a Jul/2014.

A  submissão  de  projetos  e  solicitações  de  bolsas  para  esse Programa deverão ser realizadas, mediante senha do orientador, exclusivamente por meio do sítio www.sgp.uem.br, no período de 4 de fevereiro até 4 de abril de 2013, não sendo necessário enviar à PPG/PES qualquer documento impresso.

Seguem, também anexos, os seguintes documentos:  roteiro  para  elaboração  do  projeto  PIBIC,  que  deverá  ser anexado no formato PDF  ao  SGP; tabela  contendo  os  quesitos  que  serão  considerados  da produção científica do orientador.

Esses  documentos  estão  disponíveis,  também,  nos  sítios:
www.sgp.uem.br ou em  www.ppg.uem.br, no menu acesse “pesquisa” e na sequência
“iniciação científica”.   Alertamos  que  os  projetos  PIBIC  deverão  ser  aprovados  nos Departamentos até o dia 26 de abril, impreterivelmente. Este ano os projetos PIBIC submetidos no SGP, após receberem nº de  processo, serão  enviados  diretamente  aos  respectivos  Departamentos,  de  forma  que  as  chefias  e  secretários  ficarão  sabendo,  ao mesmo  tempo  que  a  PPG,  quais projetos estão aguardando análise nos Departamentos. Requisitos  mínimos  para  orientador:  alertamos  que  tem  sido comum  orientadores  serem  desclassificados  por  deixar  de  atender  os  requisitos solicitados  no  Edital, especialmente  a  exigência  de  participar  ou  liderar  Grupo  de Pesquisa  que  esteja  com  o  status  de  certificado  e  atualizado no CNPq. Para  evitar  problemas pede-se aos orientadores leitura atenta do Edital, especialmente o item 3 – requisitos mínimos para o orientador.          
Universidade Estadual de Maringá
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Divisão de Pesquisa


Campus Universitário – Av. Colombo, 5790 – Fone: (44) 3011-4569/4242 Fax 3011-4109 e-mail sec-pes@uem.br - CEP 87020-900 – Maringá –
Paraná – internet: www.uem.br


Solicitamos  sua  colaboração  no  sentido  de  proceder  ampla divulgação  do  presente  junto  aos  pesquisadores  e  discentes  afetos  a  esse  Departamento. Maiores  esclarecimentos  poderão  ser
obtidos  por meio  dos  ramais 4102 ou 4569.
     Atenciosamente,



Profª Drª Valéria Neves Domingos
Cavalcanti
Diretora de Pesquisa

Prof. Dr. Mauro A. da Silva Sá Ravagnani
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-
Graduação



          

Programa de Bolsa-Ensino


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Diretoria de Ensino de Graduação

EDITAL Nº 003/2013-DEG

CERTIDÃO
Certifico  que  o  presente  Edital foi  publicado  no  endereço eletrônico  www.pen.uem.br,  no
dia 04/02/2013                . 
Rosemari Santana Lima
Secretária 
Publica  procedimentos  para  inscrição  no  Programa Bolsa-Ensino 2013.

A  Diretora  de  Ensino  de  Graduação,  no  uso  de  suas  atribuições  e  considerando:  a
Resolução nº 458/93-CAD e a Resolução nº 016/94-CEP,

TORNA PÚBLICO O SEGUINTE:

1.  INSCRIÇÕES

1.1 Estarão abertas, no período de 04 a 22 de fevereiro de 2013, as inscrições para o
Programa  de  Bolsa-Ensino,  destinada  a  acadêmicos  participantes  de  projetos  de  ensino  da
Universidade Estadual de Maringá - UEM, conforme o contido na Resolução nº 016/94-CEP. Para
o  ano  letivo  de  2013  serão  ofertadas  40  bolsas,  por  um  período  de  08  meses,  no  valor  de
R$160,00.
1.2.  As  inscrições  deverão  ser  efetivadas  no  Protocolo  Acadêmico  da  Diretoria  de
Assuntos Acadêmicos – DAA, ou nas  secretarias dos Campi de Umuarama, Cianorte, Goioêre, 
Cidade Gaúcha e Ivaiporã, através de requerimento próprio
1.3. São obrigatórias as assinaturas do requerente e do coordenador do projeto no
formulário.

2.  REQUISITOS
2.1.  Para  a  solicitação  de  Bolsa-Ensino  o  aluno  deverá  atender  aos  seguintes
requisitos:
2.1.1. ser aluno regulamente matriculado em curso de graduação da UEM, a partir do
2º ano;
2.1.2. não ser beneficiário de qualquer outro tipo de bolsa na UEM;
2.1.3. estar devidamente credenciado em projeto de ensino;
2.1.4. estar cadastrado com carga horária máxima de 8 h/a semanais.

3.  CRITÉRIOS
3.1. Serão considerados os seguintes critérios para a concessão da Bolsa-Ensino:
3.2. Critérios Eliminatórios
3.2.1. pendências do coordenador em relação ao projeto de ensino;
3.2.2. aluno matriculado na primeira série do curso;
3.2.3. média aritmética simples das disciplinas cursadas inferior a 6,0 (seis vírgula zero);
3.3. Critérios Classificatórios
3.3.1. maior média aritmética simples das disciplinas cursadas;
3.3.2. menor índice de reprovação;
3.4. A Comissão responsável pela seleção dos candidatos poderá estabelecer outros
critérios de acordo  com as necessidades que se apresentarem e  conforme o estabelecido pela
Resolução nº 016/94-CEP.

4. SELEÇÃO
O processo de  seleção será  feito por uma Comissão,  instituída pela Pró-Reitoria de
Ensino – PEN, no dia 27/02/2013.



 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Diretoria de Ensino de Graduação

6. PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS
6.1. O resultado final será homologado pela PEN no dia 28/02/2013, será divulgado
em edital no endereço eletrônico www.pen.uem.br e afixado na DEG (Bloco 111  / sala 13),  local
onde os alunos selecionados deverão assinar o Termo de Compromisso.
Parágrafo único. Do resultado final não caberá pedido de reconsideração.

PUBLIQUE-SE.

Maringá, 28 de janeiro de 2013.



Prof. Dr. Eduardo Radovanovic,
Diretor de Ensino de Graduação.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

O desafio de lecionar filosofia

Obrigatória no ensino médio há quatro anos, disciplina não desperta interesse nos estudantes. Filósofos tentam encontrar solução para mudar esse quadro.
Por: Célio Yano
Publicado em 29/11/2012 | Atualizado em 29/11/2012
O desafio de lecionar filosofia
Sala de aula vazia. Tornar a filosofia interessante para alunos de ensino médio é o grande desafio dos professores da área. (foto: Tiffany Szerpicki/ Sxc.hu)
Filósofos têm usado uma expressão bastante popular para definir a decisão do Ministério da Educação de instituir, em 2008, a obrigatoriedade do ensino de filosofia para alunos de nível médio. A medida, que, por um lado, é vista como positiva, por outro, teria sido ‘enfiada goela abaixo’, uma vez que não foi precedida de iniciativas que permitissem sua aplicação de modo eficiente.
Filósofos de todo o país defendem a criação de linhas de pesquisa e até programas de pós-graduação específicos para o desenvolvimento do ensino nas escolas
Tanto é que quatro anos depois da sanção da lei 11.684/2008, que inclui a disciplina de filosofia – além da de sociologia – no currículo do ensino médio, grande parte dos professores está despreparada para lidar com a matéria, constatam os pesquisadores da área. Diante do problema, filósofos de todo o país defendem a criação de linhas de pesquisa e até programas de pós-graduação específicos para o desenvolvimento do ensino nas escolas.
Na Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia (Anpof), o tema ganha cada vez mais espaço. No último encontro nacional da entidade, realizado no fim de outubro em Curitiba, um conjunto inédito de eventos paralelos foi organizado para discutir os problemas e as possíveis soluções envolvidas com a questão.
Para Patrícia Velasco, da Universidade Federal do ABC (UFABC), o primeiro ponto a se refletir é que, apesar de ter relação com a área de educação, o ensino de filosofia deveria ser objeto de estudo por parte de filósofos. “Hoje, o professor que pretende se especializar tem de recorrer a programas de pós-graduação na área de educação”, lembrou, durante o encontro da Anpof.
“Acredito que há pressupostos filosóficos no ensino de filosofia, como a própria identidade da filosofia”, disse. “Diferentes respostas geram diferentes métodos de ensino.” Daí viria a necessidade de criação de programas de pós-graduação, em filosofia, voltados para a pesquisa sobre ensino, o que ainda não existe no Brasil.
Embora não seja consensual, muitos pesquisadores defendem a criação de mestrados profissionais em filosofia para aprimorar a formação de professores de educação básica. O modelo seria o mesmo do Profmat, programa de especialização financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para professores de matemática da rede pública.

Governo não irá implantar 33% de hora atividade em janeiro

Proposta é de 25% em 2013 e aumento progressivo de acordo com tempo de serviço efetivo a partir de 2014.


Nesta quinta-feira (13), às vésperas da assembleia da categoria, o governo do Estado, em reunião com a direção da APP, apresentou sua proposta para a implementação da hora-atividade a partir de 2013 e encaminhamentos sobre vários itens da pauta de reivindicação da categoria.
No tema da hora-atividade, o governo voltou atrás no acordo feito com a categoria de implementar os 33,3% no início de 2013. Posição que os dirigentes da APP questionaram veementemente na reunião. A proposta prevê aplicação de 25% de hora-atividade em 2013 e aumento progressivo, em razão do tempo de serviço, a partir de 2014.
Outro ponto de recuo do governo foi a retirada, no projeto de alteração do plano de carreira, do reconhecimento da graduação para os agentes educacionais I e da pós-graduação para os agentes II, o que já estava negociado com o sindicato. Segundo o governo, o projeto será encaminhado para a Assembleia Legislativa na próxima semana.
Foi confirmado na reunião o pagamento do 13º salário nesta sexta-feira para os educadores efetivos e também para os PSS. A folha de dezembro deve ser paga aos servidores no dia 28. Nela estará incluído o pagamento das progressões em atraso, incluindo os meses de outubro, novembro, dezembro e a diferença do 13º. Contudo os avanços dos professores da turma PDE 2010 não estarão na folha. A previsão é que estes valores estejam incluídos na folha de janeiro. Ficou confirmado também o pagamento do 1/3 de férias em janeiro de 2013.
Veja os principais pontos debatidos no encontro:
Hora-atividade - Os representantes da Seed iniciaram a discussão deste assunto afirmando que já cumpre os 33,3%. Para justificar esta tese, o governo utilizou os cálculos já empregados por outros Estados, como São Paulo, tomando como base a jornada de 20 horas/relógio - e não 20 horas/aula, desconsiderando que no Paraná a hora/aula é de, no máximo, 50 minutos.
A secretaria contabilizou estes 10 minutos remanescentes entre uma aula e outra, o que levaria a concluir que o período de hora-atividade já é de 1/3. A APP é radicalmente contra esse cálculo, por entender que ele fere frontalmente o espírito da Lei do Piso e a luta histórica dos trabalhadores em educação de todo o país.
Baseado nesta avaliação, o governo apresentou neste momento uma tabela de implantação progressiva da hora-atividade, de acordo com o tempo de serviço efetivo de cada professor, a iniciar-se em 2014, conforme o quadro abaixo:

Previsão de greve dos professores de rede pública de educação para Março de 2013

Após o Governo do Estado implementar 33,3% de hora-atividade para os professores da rede pública de educação e retirar o reconhecimento de graduação para o agente educacional I e da pós-graduação para o agente II do projeto de lei que altera o plano de carreira de funcionários, os professores ameaçam entrar em greve em meados de Março de 2013.

Entre as principais reivindicações da categoria estão:

- A pauta salarial dos professores que incluirá cumprimento da Lei do Piso Salarial Profissional Naciona (que deve ter novo reajuste de janeiro de 2013);
- Reajuste da data-base geral dos servidores, em maio;
- Equiparação salarial dos professores aos demais servidores de nível superior;


Noticia retirada do seguinte site: http://catve.tv/noticia/6/47183/professores-sinalizam-greve-em-marco

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Como resultado das manifestações contra a redução das aulas de Filosofia, Sociologia, Ed. Física, Artes e LEM, o governo do Estado rediscute e define nova matriz curricular mantendo as aulas das disciplinas em questão.

A Secretaria de Estado da Educação definiu nesta quarta-feira (12) o formato da nova matriz curricular de referência para os anos finais do Ensino Fundamental nas escolas da rede estadual de educação básica.

Em reunião com a participação dos 32 Núcleos Regionais de Educação, ficou definido que a nova matriz manterá 25 aulas semanais e passará a ter uma ênfase maior nas disciplinas de matemática e língua portuguesa, que terão 5 aulas semanais cada uma. A medida atinge cerca de 800 mil estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental das escolas estaduais.

De acordo com o secretário da Educação e vice-governador Flávio Arns, o debate sobre a necessidade de alterar a matriz curricular nas escolas estaduais começou em 2011, em vários encontros.

A proposta preliminar previa alterar também a matriz curricular do Ensino Médio, com aumento da carga horária semanal em duas aulas, de 25 para 27 aulas. Foi discutida também uma proposta de uma matriz de 30 aulas semanais de 45 minutos, sugerida pela Secretaria da Educação.

“Decidimos optar por uma alteração gradativa, começando pelo Ensino Fundamental, aumentando a ênfase nas disciplinas de português e matemática e preparando os alunos para o novo ensino médio, que está em processo de discussão em todo o país”, afirmou o secretário.

Arns disse que, ao decidir pela alteração da matriz curricular no ensino fundamental, o Estado amplia o espaço para debater o tema com os municípios, responsáveis pelo transporte escolar de 250 mil estudantes das redes estadual e municipal.

“É preciso discutir soluções logísticas para aumentar a carga horária no ensino médio nas escolas porque, além do transporte escolar, é preciso ter um quadro de apoio na escola para atender especialmente as crianças menores”, afirma o secretário. “Em muitos municípios, são prefeitos novos que vão assumir o cargo, ou às vezes os contratos do transporte escolar já foram assinados.”

Ainda segundo o secretário, a opção por manter a matriz curricular do Ensino Médio vai permitir que haja tempo no decorrer do ano para discutir o assunto com todas as instituições interessadas.

Junto com a matriz, o debate sobre o ensino médio deverá incluir outras questões importantes, como a intensificação do ensino médio profissionalizante e a oferta de ensino profissionalizante concomitantemente com o ensino regular, em dois turnos, e as atividades de contraturno e do ensino em tempo integral.

“Vamos aproveitar para estender a abordagem para tratar de outros grandes desafios - como a evasão escolar, a reprovação, o conteúdo das disciplinas, as novas tecnologias e a metodologia de ensino - que geram impacto no processo pedagógico”, disse o secretário.

Além disso, nesse período o Ministério da Educação poderá se manifestar sobre a proposta elaborada pelos secretários estaduais de Educação de todo o país que se reuniram em Curitiba, em novembro, e fecharam um documento com propostas para o ensino médio.

“O Conselho Nacional de Secretários de Educação está debatendo a questão do Ensino Médio há meses e entregou ao ministro da Educação um conjunto de propostas que contemplam todos os estados e as regiões do país”, afirmou Arns. “Todos querem uma reorientação do ensino médio e a carga horária é um dos pontos a ser levado em consideração.”

O secretário afirma que, ao criar uma nova matriz de referência para o ensino fundamental, que atinge a maioria dos estudantes, será possível preparar o aluno de maneira mais consistente para os desafios do Ensino Médio, além de permitir planejar melhor a rede de ensino.

Entre as vantagens de ter uma matriz de referência estão a garantia da oferta do mesmo número de aulas em todas as disciplinas para todos os estudantes, maior facilidade para organizar o trabalho pedagógico, facilidade para a transferência de alunos entre escolas e entre municípios ou estados, e também a maior possibilidade de organização da hora atividade concentrada com os professores de cada disciplina.





Notícia retirada do site:  http://www.educacao.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=4077&tit=Definida-nova-matriz-curricular-de-referencia-para-o-ensino-fundamental

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Reunião entre UEM e Prefeitura de Mgá discutem transposição da UEM entre outras.

O Reitor da Universidade Estadual de Maringá, Prof. Dr. Julio Santiago Prates Filho e a Vice-Reitora, Profa. Dra. Neusa Altóe, convidam para uma reunião, a ser realizada no dia 13/12/2012 (quinta-feira), às 14h30, no Auditório do PDE, bloco B-33, com a presença do Prefeito Municipal de Maringá, Silvio Magalhães Barros II, para tratar de assutos de interesse de ambas as partes, inclusive sobre o projeto de transposição da UEM, que tem o intuito de construir um túnel que ligará a rua Luro Werneck a Vila Esperança, ou seja, um túnel que irá cortar a UEM.
"A possibilidade da construção do túnel, que cortará o campus, provavelmente, entre BCE e Restaurante Universitário, além de se apresentar como um grande transtorno, por exigir a demolição de blocos novos, máquinarios circulando, barulho e etc. Teremos que, posteriormente, conviver com o barulho do trânsito embaixo das salas de aula. Sem contar que, há fortes indicios de que o desespero pela transposição da UEM, abrir o túnel que ligue a rua Lauro Werneck até a Vila Esperança, é um interesse voltado a especulação imobiliária."
 
Contamos com a presença de todos, por se tratar da discussão de um projeto de grande interesse para a nossa Instituição.



Maringá, 10 de dezembro de 2012